sábado, 22 de março de 2008

reggaetOn



Nunca parei pra dar o valor q o reggae realmente merece. Sempre fui muito modista em relação a isso e me contentava em ouvir as músicas q faziam um periódico sucesso nas rádios. Mas como faz bem um reggae bem tocado! Todo e qualquer mal são expulsos. A alma purifica de um modo tal que a letra da canção já não faz mais diferença e só o ritmo da melodia te leva além e causa aquela sensação de estar flutuando. Feche os olhos e ouça um bom reggae. Podia rolar uma campanha. Não às drogas, sim ao reggae.
Tive q comentar o reggae hoje porque escutei o dvd do “Natiruts” e me encantei. Isso é normal. Me encanto com muita coisa a cada segundo. É a rotina de meus encantamentos. Uns passam, outros ficam. Os que ficam merecem toda a atenção. Tudo q chama minha atenção, conseqüentemente me interessa. Então pode-se dizer que acho quase tudo interessante. Só não me chamem de interesseiro. Porque estariam revelando um de meus segredos mais profundos....
Voltando ao meu mundo real de imperfeições infinitas, ando reparando nas coisas q me cercam. E chego a incrível conclusão de que quanto mais me envolvo na vida alheia, mais me distancio da minha própria. Isso é bem simples e claro, todo mundo já deve saber disso e ficaram também sabendo da história da cutia que perdeu o seu tomando conta do rabo dos outros. Mas isso não vem ao caso e não gosto de fofocas. Nem com o meu, muito menos com o rabos dos outros.
Mas o verdadeiro motivo de eu escrever esse post é que vindo no caminho longo e demorado de 2 minutos do trabalho até a minha casa, me deparei com sentimentos e pensamentos muito bons. Um deles eu lembrei e resolvi postar aqui. Coisa boa, coisa de qualidade, aproveitem enquanto é de graça. E é bem verdade mesmo. Por isso, coloco aqui. Só escrevo as verdades da vida. Quem se ocupa da felicidade, fica sem tempo de sofrer.
P.V. 22:04 22/03/08

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