quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

nirvana


Quero q fique bem claro que lampejos de felicidade não constituem a plenitude de minha felicidade. Não passam de meros disfarces que satisfazem momentaneamente minha fome por aventuras. Estou sempre em busca de mais e mais. Porém, é bom ressaltar também a dificuldade de eu m encontrar num estado de felicidade plena. Mas isso não significa que eu viva andando triste por aí. Eu preciso de pouco pra me sentir bem. Que bom né.
Aqueles momentos raros em que vc pára pra pensar e nada de ruim vem em sua cabeça. Vc não está sentindo nenhuma dor, seus fiéis amigos estão por perto, vc ama e é correspondido, o dinheiro vomita do seu bolso, o flamengo segue ganhando tudo e todos, as histórias estão sendo vividas, cada dia da sua vida é um livro pedindo pra ser escrito...
Poucas vezes na vida me senti assim. Admito q foi, sim, uma sensação boa. Mas só por um instante. Logo depois eu lembrava que deveria fazer algo pra melhorar a vida. Mas como melhorar algo q já é perfeito? Então o tédio dava as caras e eu tratava logo de procurar uma ocupação. Do mesmo jeito q agora. Estou longe de viver a plenitude da minha felicidade, mas me sinto num tédio sem fim, sem fundo.
É hora de respirar novos ares, refrescar as idéias. Pena q o vento aqui ainda está fraco.
P.V. 18:45 15/02/08

Nenhum comentário: