Virgulino Ferreira, o Lampião
Bandoleiro das selvas nordestinas
Sem temer a perigo nem ruínas
Foi o rei do cangaço no sertão
Mas um dia sentiu no coração
O feitiço atrativo do amor
A mulata da terra do condor
Dominava uma fera perigosa
Mulher nova, bonita e carinhosa
Faz o homem gemer sem sentir dor
Até mesmo aquela tal de Helena de Menelau, ou seria depois de um outro covarde qualquer residente da sociedade nobre de Tróia, talvez Maria Bonita com seu charme nordestino que dominou o homem mais cruel de todos os tempos, talvez uma outras, talvez umas poucas, porém todas muito intensas e por fim, mulheres.
Dizem os homens de bem, e outros de mal, que não há nada mais terrível na face desse planeta em que vivemos, não há nada mais podre, não há coisa pior do que uma mulher quando esta mulher está com a intenção de atingir seus respectivos objetivos.
E digo mais.
Ou digo menos.
Digo que a regra tem lá suas exceções, pois um presidente disserta somente sobre aquilo que ele conhece, e o conhecimento está do meu lado quando o assunto da tese são as perspectivas mundanas de uma mulher decidida. Não se levantam contra mim, pois não querem cair de novo.
E vem de lá, como vem o vento, palavras tais de julgamento, como me dissessem convencido, como me chamasse prepotente, como dissessem que as palavras não cabem em minha boca e caem aos milhões no chão poluindo o solo com minhas sujeira. Admiro cada uma das críticas...
Porém, é verdade e não nego mais de três vezes. Mulheres são seres terríveis mas não destilam seus venenos comigo. Muito menos com quem estiver perto de mim e tiver a intenção de seguir meus ensinamentos.
Helena de Menelau, Maria Bonita de Virgulino Ferreira, o Lampião, Cleópatra do Egito e seus amantes, Elizabeth, dita rainha virgem para o fascínio dos ingleses puritanos, todas loucas e amantes assíduas de seus companheiros, e seus companheiros todos loucos e retardados de se deixarem levar pelos encantos dessas fêmeas sedentas de poder e ostentação.
Pois sorriem aqueles que me amam, uma vez que o poder depositado em mãos minhas passa daqui para lá devagar, sem que eu perceba...
Uma vez reconhecido o erro, uma oportunidade de consertá-lo enquanto ainda há tempo suficiente de se fazer o bem para o bem que se quer daqui a um tempo ou que seja ainda agora mesmo. Não há outra saída, não há o que não se esconda quando os olhos enxergam tudo, não há mais nada a se fazer quando o amor toma conta do que resta e só uma mulher consegue mudar a estrada, girando curvas sem fim quando a intenção era manter-se em linha reta.
Fui.
P.V. 13:36 07.08.10
Até mesmo aquela tal de Helena de Menelau, ou seria depois de um outro covarde qualquer residente da sociedade nobre de Tróia, talvez Maria Bonita com seu charme nordestino que dominou o homem mais cruel de todos os tempos, talvez uma outras, talvez umas poucas, porém todas muito intensas e por fim, mulheres.
Dizem os homens de bem, e outros de mal, que não há nada mais terrível na face desse planeta em que vivemos, não há nada mais podre, não há coisa pior do que uma mulher quando esta mulher está com a intenção de atingir seus respectivos objetivos.
E digo mais.
Ou digo menos.
Digo que a regra tem lá suas exceções, pois um presidente disserta somente sobre aquilo que ele conhece, e o conhecimento está do meu lado quando o assunto da tese são as perspectivas mundanas de uma mulher decidida. Não se levantam contra mim, pois não querem cair de novo.
E vem de lá, como vem o vento, palavras tais de julgamento, como me dissessem convencido, como me chamasse prepotente, como dissessem que as palavras não cabem em minha boca e caem aos milhões no chão poluindo o solo com minhas sujeira. Admiro cada uma das críticas...
Porém, é verdade e não nego mais de três vezes. Mulheres são seres terríveis mas não destilam seus venenos comigo. Muito menos com quem estiver perto de mim e tiver a intenção de seguir meus ensinamentos.
Helena de Menelau, Maria Bonita de Virgulino Ferreira, o Lampião, Cleópatra do Egito e seus amantes, Elizabeth, dita rainha virgem para o fascínio dos ingleses puritanos, todas loucas e amantes assíduas de seus companheiros, e seus companheiros todos loucos e retardados de se deixarem levar pelos encantos dessas fêmeas sedentas de poder e ostentação.
Pois sorriem aqueles que me amam, uma vez que o poder depositado em mãos minhas passa daqui para lá devagar, sem que eu perceba...
Uma vez reconhecido o erro, uma oportunidade de consertá-lo enquanto ainda há tempo suficiente de se fazer o bem para o bem que se quer daqui a um tempo ou que seja ainda agora mesmo. Não há outra saída, não há o que não se esconda quando os olhos enxergam tudo, não há mais nada a se fazer quando o amor toma conta do que resta e só uma mulher consegue mudar a estrada, girando curvas sem fim quando a intenção era manter-se em linha reta.
Fui.
P.V. 13:36 07.08.10
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