Todo gênio precisa de uma musa para lhe inspirar. Tenho essa mania de ter as idéias, com a preguiça do momento, deixar só uma frase pra depois conseguir me lembrar das coisas que eu queria escrever. É sempre assim, pelo menos quase sempre. Aí acontece que quando sento a bunda pra relembrar o que tinha me proposto a fazer, não sai nada daquilo, fico aqui perdido e nem sei porque fui começar a escrever uma frase tão idiota quanto essa primeira do parágrafo.
Tem vezes que bebo e fico imensamente inspirado, deixo aqui quase umas 10 frases. No outro dia, abro o notebook e começo a dar esporro no povo aqui em casa querendo saber quem foi o engraçadinho que mexeu no meu computador e deixou uma porção de frases sem nexo, e com a ortografia nitidamente errada.
Ok... voltando ao gênio e sua musa, lembro-me que isso tem sim um motivo para existir. Sou feliz o suficiente pra ter a alegria de inspiração a cada passo que dou nas ruas, todos esses fatos engraçados que parecem me perseguir até mesmo nos transportes alternativos. Mas nem tudo são flores e certas vezes, vejo que nada do que acontece é tão interessante a ponto de me fazer sentar aqui e explanar as bobeiras que penso. Aí eu caio na armadilha de falar sobre amor. Ahh... o amor.
Pra ser sincero, todo mundo já tá careca de saber que eu não tenho a mínima noção do que seja esse tal de amor que todo mundo fala, que todo mundo grita aos berros pra pessoa iludida a todo momento, um verdadeiro pandemônio amoroso no mundo moderno que parece ser cada vez mais vermelhinho e redondinho com uma pontinha em baixo. Só falta uma flecha fincada na bunda pra ser o retrato perfeito da personificação do coração genérico que inventaram para as meninas poderem decorar os cadernos e as cartinhas de amor.
Talvez por eu não saber o que significa e algumas vezes discordar imparcialmente do amor alheio que fico aqui escrevendo diversas laudas sobre o sentimento bonito que só traz dor. Olha, comecei a falar mal da parada já. É que preciso sempre de algo pra me inspirar pra dissertar sobre o amor, não que um simples beijo na boca vá me fazer ficar mega super hiper louco de vontade de escrever um livro, mas tem certas coisas que batem de frente com a mente de um homem e toda a brabeza cai quando achamos que dessa vez VAI. Mas aí aparece a senadora... (rs)
É que eu sou um gênio e todo gênio precisa de uma musa pra lhe inspirar. Eu preciso de uma. E ela me inspira muito, cada dia que passa fico mais inspirado, é fato que já estive bem mais a fim de escrever sobre ela, sempre que via a Lua ou coisa parecida. Mas esses últimos dias estão com o tempo nublado e com essa chuva torrencial e estressante, fica difícil visualizar mais uma vez o que costumava ver no início. Até mesmo a luz do crepúsculo, tão adorada por mim, recusou-se a dar o ar da graça numa tarde realmente inspiradora. Não sou muito de escrever pro Sol porque o fogo que ele emana não me traz muita alegria ou sequer o calor que ele lança me deixa satisfeito. O Sol deve ser o prazer, a Lua o amor. Não que o prazer não seja poético, mas é algo mais prático. Bem melhor fazer acontecer o prazer do que escrever sobre ele e ficar aqui conjeturando suas possibilidades. Isso daria vontade de fazer outras coisas...
Só ratificando que a minha musa é vital. É vida. É ela. É ar que respiro.
P.V. 18:05 31/08/08
Tem vezes que bebo e fico imensamente inspirado, deixo aqui quase umas 10 frases. No outro dia, abro o notebook e começo a dar esporro no povo aqui em casa querendo saber quem foi o engraçadinho que mexeu no meu computador e deixou uma porção de frases sem nexo, e com a ortografia nitidamente errada.
Ok... voltando ao gênio e sua musa, lembro-me que isso tem sim um motivo para existir. Sou feliz o suficiente pra ter a alegria de inspiração a cada passo que dou nas ruas, todos esses fatos engraçados que parecem me perseguir até mesmo nos transportes alternativos. Mas nem tudo são flores e certas vezes, vejo que nada do que acontece é tão interessante a ponto de me fazer sentar aqui e explanar as bobeiras que penso. Aí eu caio na armadilha de falar sobre amor. Ahh... o amor.
Pra ser sincero, todo mundo já tá careca de saber que eu não tenho a mínima noção do que seja esse tal de amor que todo mundo fala, que todo mundo grita aos berros pra pessoa iludida a todo momento, um verdadeiro pandemônio amoroso no mundo moderno que parece ser cada vez mais vermelhinho e redondinho com uma pontinha em baixo. Só falta uma flecha fincada na bunda pra ser o retrato perfeito da personificação do coração genérico que inventaram para as meninas poderem decorar os cadernos e as cartinhas de amor.
Talvez por eu não saber o que significa e algumas vezes discordar imparcialmente do amor alheio que fico aqui escrevendo diversas laudas sobre o sentimento bonito que só traz dor. Olha, comecei a falar mal da parada já. É que preciso sempre de algo pra me inspirar pra dissertar sobre o amor, não que um simples beijo na boca vá me fazer ficar mega super hiper louco de vontade de escrever um livro, mas tem certas coisas que batem de frente com a mente de um homem e toda a brabeza cai quando achamos que dessa vez VAI. Mas aí aparece a senadora... (rs)
É que eu sou um gênio e todo gênio precisa de uma musa pra lhe inspirar. Eu preciso de uma. E ela me inspira muito, cada dia que passa fico mais inspirado, é fato que já estive bem mais a fim de escrever sobre ela, sempre que via a Lua ou coisa parecida. Mas esses últimos dias estão com o tempo nublado e com essa chuva torrencial e estressante, fica difícil visualizar mais uma vez o que costumava ver no início. Até mesmo a luz do crepúsculo, tão adorada por mim, recusou-se a dar o ar da graça numa tarde realmente inspiradora. Não sou muito de escrever pro Sol porque o fogo que ele emana não me traz muita alegria ou sequer o calor que ele lança me deixa satisfeito. O Sol deve ser o prazer, a Lua o amor. Não que o prazer não seja poético, mas é algo mais prático. Bem melhor fazer acontecer o prazer do que escrever sobre ele e ficar aqui conjeturando suas possibilidades. Isso daria vontade de fazer outras coisas...
Só ratificando que a minha musa é vital. É vida. É ela. É ar que respiro.
P.V. 18:05 31/08/08
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