quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ode à Durique


Não quero lhe contar, meu grande amor
Sobre nada do que não lhe diga respeito
Sobre nada que não lhe interesse
Sobre as dores que carrego no peito
As mesmas que sei que também não esquece

Só vou lhe dizer, minha princesa
Um amor
E esse amor não poderia ser outro
Que não fosse você.

As coisas dessa vida são pequenas
Pequenas demais.
Diz-se do sentimento, da saudade, da dor
Até mesmo da paz.

Quero sentimentos maiores
Do que um dia eu poderia pedir a alguém.
Quero um amor verdadeiro e sincero
E acho que só você o tem.

Minha voz ainda tem força, mas não engana
Minhas palavras são as armas que levo na mão
Meu amor sente saudade durante a semana
E no seu fim dá lugar à intensa paixão

Ode ao meu amor,
Ode ao que tenho de melhor
Ode ao que sobrou de mim
Ode a quem não mais se sente só
Ode ao não e ode ao sim
Ode à Durique...

Passei andando pelo vale do amor
Um copo pela metade no chão,
Por dentro, vinho
Era eu que estava pela metade
Perdido em vão.
Agora me sinto completo
Havia Durique no meu caminho.

P.V. 16:58 28/04/10

2 comentários:

juuuh disse...

tá perfeito como todos, ainda mais para quem está sendo dedicado *-*
meu gordo s2s2s2

Unknown disse...

a poesia está como o copo em seu caminho......
meio vazio e meio cheio......
só tem um conteudo....Durique!!!!!
rsrsrsrs